O projeto ''Esporte Clube Vasco da Gama - Um traço de união paulista-carioca''

7/18/2017 , 2 Comments


O projeto “Esporte Clube Vasco da Gama – Um traço de união paulista-carioca” visa resgatar toda a história do saudoso Vasquinho da Conserva. Tudo será revelado: quem mais jogou, quem mais fez gols, fichas técnicas, resultados históricos, curiosidades... Este é um trabalho que os grandes clubes do Brasil possuem e que o Vasco de Americana irá ganhar com a ajuda de pessoas que guardam o Dragão na memória com muito carinho por suas páginas heroicas. 

Dentro deste projeto, temos: um almanaque e um livro que irá contar toda a história do Vasquinho. Ainda está sendo estudado se realmente serão feitos um almanaque e um livro (materiais separados) ou se os dois conteúdos serão colocados em apenas um material. Além disso, um documentário será preparado com personagens da história do Vasco. Também será possível fazer um kit, ou seja, o livro/almanaque, o documentário e alguns produtos do Vasco que iremos fazer em parceria com empresas – como a reedição da camisa de 58 do Vasquinho (a camisa clássica) e canecas, bottons e chaveiros. 

Tudo isso como forma de homenagem aos que lutaram por 29 anos para que o Vasco da Gama e o Americana Esporte Clube se tornassem times vitoriosos e que levaram muito bem o nome da Princesa Tecelã. Vale dizer, o Vasquinho foi fundado, em 1950, como um time do bairro da Conserva e simplesmente para rivalizar com o Flamengo da Vila Galo. O cruzmaltino cresceu tanto que acabou se tornando o principal time da cidade e um dos principais da região. 

O objetivo desta postagem é trazer todos os passos e tudo o que vem sendo feito para a realização do projeto. Após a matéria de Zaramelo Júnior (versão digital), publicada no Jornal O Jogo em 28 de abril de 2017, tem despertado em muitos a curiosidade sobre o projeto "Esporte Clube Vasco da Gama - Um traço de união paulista-carioca": no que consiste, o que vem sendo feito, o que ainda falta para fazer e as fases do projeto. Para isso, o proprietário do Acervo - Rio Branco Esporte Clube, historiador e mentor do projeto Gabriel Pitor Oliveira, vem explicar um pouquinho sobre o conteúdo:

FASES DO PROJETO
1 - Pesquisa de jogos e fichas técnicas (CONCLUÍDO): o Vasco da Gama foi fundado em 24 de abril de 1950 como uma equipe varzeana, de bairro. Desde aquele dia até o seu fim, em 1979 com a fusão com o Rio Branco e já com o nome de Americana EC, a equipe passou por todas as fases do futebol e explorou todos os desafios que um interiorano costuma encarar. Neste período foram vários jogos, sendo todos já pesquisados em periódicos da época, assim como as fichas técnicas. Ainda há carências, mas que podem não serem resolvidas devido ao fato do Vasco ter uma cobertura falha da imprensa da época. 

2 - Apuração de dados técnicos (CONCLUÍDO): a apuração é ver se todos os dados pesquisados na fase anterior estão corretos. Também é feito o levantamento de novos dados: quem mais jogou, quantas partidas fizeram cada atleta, quantos gols e assim por diante. Esta fase já foi concluída. 

3 - Pesquisa de biografias, fotos e conteúdos multimídia (EM ANDAMENTO): é aqui que estamos. Diariamente, eu (Gabriel Pitor) tenho conversado com ex-jogadores e familiares de ex-jogadores com o objetivo de coletar dados biográficos, fotos e possíveis conteúdos ou materiais que eles possam ter relacionados ao Vasquinho de Americana. Não importa o que seja, tudo o que é relacionado ao Dragão é válido para o resgate histórico - desde canhotos de ingressos até registros fotográficos ou imagens de vídeo.

4 - Definição do projeto gráfico do almanaque e plano de conteúdo (PENDENTE): depois de tudo pesquisado e apurado é hora de definir como será o livro-almanaque. É neste momento que serão pensados quantas páginas serão destinadas para determinado assunto, como será a cronologia do livro-almanaque, como os dados serão apresentados, quais serão os atletas homenageados no livro e etc.

5 - Produção e revisão do conteúdo do almanaque e projeto (PENDENTE): definido o projeto gráfico e quais os conteúdos serão publicados e como serão publicados, é hora de produzir em ritmo acelerado para que possa ser revisado. Todo o conteúdo precisa passar por uma nova avaliação, uma revisão para que erros possam ser evitados - desde equívocos linguísticos até mesmo do próprio denso conteúdo.

6 - Captação de recursos (PENDENTE): esta é a fase chave do projeto. Sem ela, não há como o projeto inteiro andar e ser publicado. Ainda está sendo estudado o aporte financeiro por meio de órgãos públicos e leis de incentivo à cultura. Porém, já estão definidas as diretrizes de busca de patrocínios e doações por meio de famílias ligadas ao Esporte Clube Vasco da Gama. Outro recurso de captação financeira será a pré-venda. Nesta fase também que serão definidos os locais e as plataformas nos quais os produtos do projeto serão comercializados.

7 - Gravação do documentário (com nome ainda a ser definido - PENDENTE): é por isso que a fase de captação de recursos será feita antes mesmo da gravação do documentário. Uma produção audiovisual requisita grande aporte técnico - de maquinário e de equipe - e isso demanda grande custo financeiro - por mais enxutos que sejam os custos de cenário. De qualquer forma, mais de 10 personagens importantes para a história do Vasco da Gama já foram contatados e estão oficialmente avisados sobre a realização do documentário, com local já definido e com diretrizes de como será feito o produto audiovisual.

8 - Fechamento de todos os conteúdos, definição de valores e divulgação (PENDENTE): depois de gravado o documentário e de revisado o almanaque, não faltará mais nada senão publicar e comercializar. É nesta fase que serão definidos os valores do kit, do almanaque e de todos os outros materiais. Também será definido onde o produto será lançado. Aqueles que auxiliaram na produção do livro serão presenteados. Serão feitas, também, ações de marketing a fim de que várias pessoas possam ter conhecimento da publicação do material.

9 - Publicação (PENDENTE)

O QUE JÁ TEMOS
- Mais de 600 jogos levantados desde 24 de abril de 1950, sendo que 80% possuem suas fichas técnicas conhecidas.
- Mais de 500 atletas, 30 técnicos e vários diretores já envergaram a camisa do Vasco da Gama ou do Americana Esporte Clube, todos serão revelados no livro-almanaque (grande parte com suas biografias).
- Da parte de biografias (fase de pesquisa iniciada em 10 de julho de 2017), quase 50 já foram resgatadas em pouco tempo de pesquisa. O objetivo é de que pelo menos 75% dos que passaram pelo Dragão tenham suas biografias reveladas.
- Com o auxílio de ex-jogadores e de Fred Smania, quase 60 fotos do Vasco/AEC já foram resgatas e este acervo só aumenta a cada dia.
- Mais de 20 relatos de ex-atletas já foram documentados para o livro-almanaque em pouco tempo de pesquisa.
- Mais de 100 rostos de atletas já foram encontrados em pouco tempo de pesquisa.
- Letra do hino do Vasco da Gama de Americana - artigo raro.
- Jogo inaugural do estádio Victório Scuro e biografia de quem foi Victório Scuro.
- Jogo inaugural do estádio Décio Vitta e todo o relato da construção do estádio, inclusive relatos do autor do primeiro gol da praça esportiva: Nilton Libardi, o Niltinho.
- Mais curiosidades ao longo dos 29 anos de história do Vasco da Gama-Americana Esporte Clube até a fusão com o Tigre da Paulista.

O QUE AINDA FALTA (PESQUISA)
- Quase 90% das biografias dos que passaram pelo Vasco da Gama-Americana.
- Faltam 141 fichas técnicas e que necessitarão de pesquisas em periódicos de fora de Americana.
- Resgate de documentos do Esporte Clube Vasco da Gama que estão no cartório da cidade - demanda recurso financeiro.
- Resgate dos troféus do Esporte Clube Vasco da Gama-Americana Esporte Clube.
- Resgate de atas e documentos oficiais do clube.
- Resgate de áudios e vídeos que envolvam o Esporte Clube Vasco da Gama-Americana Esporte Clube.
- Fotos de 80% dos jogadores do Esporte Clube Vasco da Gama-Americana Esporte Clube (rostos).

ALGUMAS PESSOAS QUE JÁ FORAM OUVIDAS
- Fred Smania - Ex-preparador físico do Rio Branco, campeão com o Vasco da Gama em 1968. Passou por vários clubes brasileiros e teve a sua biografia revelada aqui no acervo. Ele é filho também do ex-técnico do Vasco, Armando Smania.
- David Tunussi - Uma das figuras de maior luta no esporte americanense. Por anos, foi diretor do Vasco, do Americana e do Rio Branco. 
- Armindo Borelli - Hoje presidente do Conselho Deliberativo do Rio Branco, Borelli foi ex-presidente do Tigre e atacante do primeiro time do Vasquinho na década de 50.
- Jota Júnior - Com o apelido de "Juca", o narrador dos canais SporTV já jogou pelo Vasco da Gama de Americana na década de 60 e ainda era o repórter de campo no jogo do título da Segunda Divisão do Vasco de 1968. Uma das páginas do almanaque conta uma das situações inusitadas que ele viveu quando ainda era narrador do cruzmaltino.
- Nenê "Manga Rosa" - Goleiro ídolo do Vasco da Gama, era o titular do time campeão de 1968.
- Tuti - Meio-campista que fez muito sucesso no Vasquinho, Tuti iniciou a carreira na Ponte Preta e é costumeiramente lembrado por Milton Neves no programa "Terceiro Tempo" da Rede Bandeirantes. É uma das figuras emblemáticas da Macaca e do Dragão.

APELO
O historiador e mentor do projeto, Gabriel Pitor Oliveira, faz um apelo para que recomendem, mandem contato de pessoas que possam ter alguma ligação ao Vasco da Gama ou ao Americana Esporte Clube. Unidos, o árduo trabalho pode ser encerrado em menor tempo. Também é feito um apelo para que apoiem o projeto, especialmente os atuais torcedores do Rio Branco Esporte Clube que também podem ser considerados parte do público-alvo. Até porque, o Vasquinho e o AEC foram importantes para o volta do Tigre em 1979 depois de tanta luta para se manterem no segundo escalão paulista. Muitas das pessoas que serão retratadas no livro-almanaque e no projeto já foram do Rio Branco ou também lutaram arduamente para auxiliar o Vasquinho para que em 79 o clube pudesse entregar de bandeja a vaga para o alvinegro na Divisão Intermediária.

POR QUE A REALIZAÇÃO DO PROJETO
Eu (Gabriel Pitor) sempre fui muito curioso. Depois que eu comecei a pesquisar do Rio Branco, despertou a minha curiosidade de pesquisar do Vasquinho. Muitos falavam do título de 1968 do Vasco, então para mim era um time que merecia maior destaque, merecia ter a sua história preservada.

Outro fator que motivou a pesquisa foi o desprezo ou "olho torto" por parte da torcida do Tigre ao Vasquinho. Muitos não entendem a importância do cruzmaltino para a volta do Rio Branco ao futebol. Se não fosse o Vasco lutar tanto contra as dificuldades para se manter na "2ª Divisão", o Tigre não voltaria ao futebol em 79 ou voltaria na quarta divisão estadual - tornando a missão de chegar à elite, como foi em 1990, muito mais árdua. Pessoas fizeram "da tripa, o coração" para manter o Dragão e isso merece ser valorizado. E mesmo com tantas dificuldades, a equipe conquistou o primeiro título profissional da cidade e ainda venceu grandes desafios em sua história. O Vasco da Gama de Americana precisa ser valorizado e precisa ser resgatado, pois faz parte da nossa história.

PREVISÃO
Não é legal pensar em previsão. História é algo que nunca termina, sempre temos alguma novidade ou algo a encontrar. Então, tem muita coisa a ser revelada ainda, muito material a ser encontrado, o Vasquinho não tinha grande cobertura, então diante das dificuldades fica difícil dar um prazo.

Entretanto, pela primeira vez o projeto divulga um prazo de término: dezembro de 2018. Podendo ou não ser cumprido - e todas as atualizações sobre o andamento do projeto serão dadas à imprensa e aos que acompanham a realização. 

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Rio Branco empata no seu 100º jogo no DV nesta década e escancara aproveitamento ruim

7/15/2017 0 Comments

Foto: Sanderson Barbarini | Foco no Esporte

As coisas não andam fáceis nesta década para o Rio Branco atuando em sua casa, o estádio Décio Vitta. Hoje (15), a equipe empatou por 2 a 2 com o Taboão da Serra, pela 3ª rodada da Copa Paulista, e com isso continuou na última colocação do grupo dois do torneio. Até os 40 minutos do segundo tempo, quando sofreu o empate após estar vencendo por 2 a 0, o Tigre estava saltando para a vice-liderança da chave. 

O resultado pode ser considerado péssimo para o Rio Branco em todas as óticas. A primeira é a da circunstância, já que vencia por 2 a 0 e deixou empatar na última metade do segundo tempo. A segunda é a de que o Rio Branco chega a metade do primeiro turno sem vencer e já tendo atuado duas vezes em casa. A terceira é a de que o Tigre folga na próxima rodada, correndo o risco dos seus adversários se distanciarem na tabela. Também, na 5ª e 6ª rodadas o alvinegro irá para Osasco enfrentar o Audax e para São Paulo enfrentar o Tricolor do Morumbi, se complicando para conseguir somar a sua primeira vitória em um curto espaço de tempo. A quinta ótica, e podemos dizer que a principal, é a de que o Tigre não consegue recuperar a "auto-estima" no Décio Vitta, chegando ao terceiro jogo sem vencer em sua casa e escancarando o mau retrospecto no Riobrancão - algo que o técnico Edson Vieira considera importante mudar para que o time se reerga. 

O primeiro tempo do Tigre foi bastante intenso e bem diferente dos últimos dois jogos do alvinegro na Copa Paulista. Marcelinho e Lucas Duni eram frequentemente acionados e infernizaram a defesa da equipe da Grande São Paulo. Frank estava em um dia inspirado e desmontou a defesa do Taboão em jogadas individuais. Cesinha, que se encaixou a partir do 20 minutos, foi fundamental na proteção da zaga e para auxiliar Bismarque na saída de bola. Enquanto isso, a defesa permanecia sólida com a dupla Rufino e Bernardi - que vêm sendo os destaques do Rio Branco no certame. 

Aos 28 minutos, Frank recebeu passe de Tiago Tremonti, deu três dribles em Vinicius Costa e, ao entrar na área, foi derrubado pelo lateral Vinicius do Taboão. O árbitro assinalou pênalti que Tiago Tremonti bateu e converteu. Este foi o único tento anotado na etapa inicial.

No segundo tempo, o Rio Branco iniciou com a mesma intensidade vista nos primeiros 45 minutos até perder Bismarque, com um trauma no tornozelo, aos 16 minutos. Para o seu lugar entrou João Vitor, um atleta que possui características mais defensivas. Foi quando o alvinegro passou a ser dominado pelo Taboão da Serra no meio de campo. Mesmo assim, aos 26 minutos, Cesinha desarmou e lançou Lucas Duni, que deu o passe para Frank tirar o goleiro Deola e entrar "com bola e tudo" para dentro do gol.

Com o 2 a 0, a partida passou a ficar tranquila e administrável para o Rio Branco, mas aos 33 minutos o árbitro da partida, Flávio Roberto Mineiro Ribeiro, foi o grande responsável por recolocar o Taboão no jogo. No lance, Gualberto levantou para a área, Acosta finalizou e Neto espalmou, mas o árbitro viu toque de mão de Bernardi que estava no lance. Após muita reclamação, Acosta pegou a bola e bateu com tranquilidade, no meio do gol, descontando para o "Cão Pastor". 

A partir desse momento o jogo ficou eletrizante. Afonso, fora de forma, tentou por várias vezes fazer o pivô para Ronieri e Tiago Tremonti. O Taboão fazia várias investidas com Danilo Medeiros e Edu Amparo, os responsáveis pelo gol de empate no Décio Vitta. Aos 40 minutos, Edu levantou e Danilo Medeiros subiu sozinho para de cabeça decretar o empate por 2 a 2. 

O Rio Branco retorna a campo no domingo, às 10h, no estádio José Liberatti, em Osasco, contra o Audax. A equipe só volta a atuar em casa no dia 5 de agosto, no clássico contra a Inter de Limeira.

Tigre vai mal no DV nesta década
O empate por 2 a 2 com o Taboão da Serra marcou o 100º jogo do Tigre no Décio Vitta nesta década. Ao todo, foram 40 vitórias, 29 empates e 31 derrotas; 133 gols feitos e 122 gols sofridos. O que mais assusta é o pífio aproveitamento de 49,6%, ou seja, o Rio Branco não conseguiu fazer metade dos pontos que disputou em sua casa desde 2010.

Foi nesta década, também, que o alvinegro sofreu a sua maior derrota atuando no Riobrancão: 5 a 0 para o São José, na estreia da Série A-2 de 2011, em 15 de janeiro. Outras goleadas sofridas como os 4 a 1 para o XV de Piracicaba e os 3 a 0 para o Atlético Sorocaba, ambas em 2011, os 4 a 2 para o Red Bull Brasil em 2014 e os 4 a 0 para o Santo André em 2016, demonstram a má fase do Rio Branco em seus domínios.

Outro motivo é o acúmulo de fracassos em jogos importantes como o 3 a 1 para o Nacional, pelo Campeonato da Série A-3 deste ano, ou o 2 a 0 para o arquirrival União Barbarense pelas quartas de final da Copa Paulista de 2015. Aliás, o retrospecto do Tigre em dérbis disputados no DV nesta década é ruim: uma vitória contra três do arquirrival. 

Em compensação, foi nesta década que o Riobrancão viu pela única vez uma "volta olímpica" do seu dono: com o título da Série A-3 de 2012, após vitória por 2 a 0 sobre o Grêmio Osasco, em 20 de maio. 

Rio Branco e Décio Vitta na história

Década
J*
V*
E*
D*
Apr.*
Maior vitória e maior derrota
70 (1979)
22
7
7
8
42,42%
4x2 Linense – 05/08/1979
0x2 Nacional – 20/05/1979
80
228
116
67
45
60,67%
7x1 Guaçuano e Estrela de São Carlos – 02/10/1983 e 16/02/1985
0x4 Velo Clube e Capivariano – 01/06/1980 e 03/08/1986
90
198
104
49
45
60,77%
7x1 Mogi Mirim – 23/03/1999
2x5 Santos – 08/05/1996
00
174
81
50
43
56,13%
5x1 Matonense e Ituano – 11/02/2001 e 20/07/2008
1x5 Santos e XV de Piracicaba – 23/02/2005 e 17/09/2006
10
100
40
29
31
49,60%
5x0 Osvaldo Cruz – 24/03/2012
0x5 São José – 15/01/2011
TOTAL
722
348
202
172
57,52%
7x1 Guaçuano, Estrela de São Carlos e Mogi Mirim - 02/10/1983, 16/02/1985 e 23/03/1999
0x5 São José – 15/01/2011
*O aproveitamento foi baseado na seguinte pontuação: Vitória - 3, Empate - 1 e Derrota - 0. Não há distinção de equivalência de pontuação dentre as décadas.

Maior sequência invicta do Rio Branco no DV: 25 jogos - 20/09/2008, na vitória por 1 a 0 sobre a Itapirense até 27/09/2009, no empate por 1 a 1 com o Atlético Sorocaba.

Maior sequência de vitórias do Rio Branco no DV: 10 consecutivas - 03/07/1982, 2 a 0 sobre o Independente de Limeira até 12/10/1982, na goleada por 6 a 0 sobre o Primavera; e 18/11/1989, 1 a 0 sobre o Fernandópolis até 03/06/1990, na vitória por 2 a 1 sobre o Independente de Limeira.

Maior sequência sem vencer do Rio Branco no DV: 10 jogos - 29/02/1984, na derrota por 2 a 0 para o União São João até 24/06/1984, no empate por 1 a 1 com o Guaçuano.

Maior sequência de derrotas do Rio Branco no DV: 5 consecutivas - 10/09/2006, 2 a 1 para o União São João até 28/01/2007, 3 a 1 para o Bragantino.

Melhor ano do Rio Branco no DV: 1990 - 81,33% de aproveitamento, sendo 25 jogos, 19 vitórias, quatro empates e duas derrotas. 2009 é o único ano em que o Tigre encerrou invicto em sua casa, sendo 20 jogos, 9 vitórias e 11 empates.

Pior ano do Rio Branco no DV: 2011 - 18,51% de aproveitamento, sendo nove jogos, uma vitória, dois empates e seis derrotas. 2014 é o ano com pior aproveitamento do Tigre no DV sem ter sido rebaixado em algum campeonato: 35,08%, sendo 19 jogos, cinco vitórias, cinco empates e nove derrotas.

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